Onde comer a melhor francesinha em Espinho

Espinho, cidade pitoresca da costa portuguesa, é um refúgio gastronómico para os amantes da culinária tradicional. Entre as iguarias mais notáveis da região, destaca-se naturalmente a um prato que cativa até os paladares mais exigentes, a francesinha, que é surpreendentemente popular em Espinho.

Reza a lenda que essa delícia repleta de sabores intensos foi trazida para Espinho com um toque singular, tornando-se numa atracção imperdível para os visitantes e locais. Para os apreciadores de uma boa francesinha, uma jornada por Espinho é assim uma experiência que vai muito mais além do que simplesmente saciar a fome.

É uma aventura em busca da francesinha perfeita, onde cada restaurante é um capítulo único na história dessa iguaria tão querida. Dos recantos acolhedores às atmosferas mais cosmopolitas, Espinho reserva uma variedade de locais que oferecem interpretações distintas e irresistíveis desse prato reconhecido nacionalmente.

Conde Real, Rua 62, nº 596

O Conde Real é um restaurante típico português, com comida de tacho e diárias a baixo custo, que o tornam numa das casas mais populares e requisitadas de toda a cidade de Espinho. Especialmente ao almoço, em que o menu especial com tudo reduzido o tornam numa opção muito económica, o Conde Real enche quase sempre.

No entanto, é à noite que o espaço se torna mais acolhedor e sofisticado. E é nesta altura que as francesinhas se tornam na estrela da carta. É certo que o restaurante é também muito conhecido pelo seu cozido à portuguesa, que é servido sempre ao domingo, mas isso é tópico para outro artigo.

Baccará (casino de Espinho), Rua 19, nº 85

O casino de Espinho, um dos mais antigos do país, é uma referência no entretenimento da cidade, mas o que pouca gente sabe é que o seu restaurante é também um dos melhores da região. O Baccará, que pede emprestado o nome ao popular jogo de cartas, tem uma decoração impecável, um serviço irrepreensível e uma das melhores francesinhas de Espinho.

À sexta-feira pode encontrar um buffet variado, de carnes frias a marisco, passando pelo sushi e pelas ostras gratinadas, mas há quem vá ao casino apenas para provar a sua francesinha. Ou então a mini-francesinha, que é uma versão mais reduzida da receita tradicional. Além disso, este sempre música ao vivo, para compor uma noite bem passada no restaurante Baccará do casino de Espinho.

O Golfinho, Rua 2, nº 663

Situado na marginal de Espinho, o restaurante O Golfinho é uma das mais conceituadas marisqueiras espinhenses, ou não estivéssemos a falar de uma cidade de peixe e marisco. Além disso, a sua zona privilegiada, com uma vista incrível sobre o mar, tornam-na numa das casas referência para comer na cidade.

O que nem toda a gente sabe é que um dos segredos do seu menu é a francesinha à casa, que é absolutamente delicioso e imperdível. Além disso, é um luxo poder deliciar-se com uma francesinha junto ao oceano, a ouvir o barulho das ondas a bater.

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Café Arcada, Avenida 32, º 601

O Café Arcada é uma instituição de Espinho, já que sempre foi um importante ponto de encontro na vida social da cidade. Além disso, é um dos locais onde melhor se come em Espinho, com uma carta tradicionalmente portuguesa.

O serviço é personalizado e à antiga, o que torna tudo ainda mais agradável. E depois, claro, há a francesinha, que aqui tem sempre um ovo estrelado no topo, que é a estrela do restaurante. O Café Arcada faz parte da história espinhense há vários anos e, por isso, não poderia faltar também numa lista deste género.

Taberna das Cruzadas, Rua 27, nº 81

A Taberna das Cruzadas é um dos espaços mais particulares da cidade de Espinho, já que é um restaurante temático, dedicado ao tema medieval. Por isso, não é só a decoração que combina com o nome, mas também a própria comida.

Atente-se ao caso da francesinha: preparada em forno de lenha, ganha um toque único e especial, que a tornam numa das melhores de toda a cidade. Mas não só. Além disso, há todo o atendimento e simpatia do estabelecimento, altamente personalizado, mas sem perder nunca o profissionalismo. Ou seja, medieval mas não tanto.